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Barbárie: Indígena de 11 anos sofre estupro coletivo; O corpo foi encontrado sem roupas e com a perna direita dilacerada

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Uma indígena se 11 anos, morreu após sofrer estupro coletivo e depois ser jogada de um penhasco de 20 metros, localizado na pedreira da aldeia Bororó no município de Dourados em Campo Grande- MS.

O crime bárbaro ocorreu na madrugada de ontem e hoje, cinco suspeitos foram
detidos. Três são adolescentes e dois, adultos, incluindo um tio da menina.

Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, os cinco investigados, ao serem capturados e interrogados,
confessaram o crime. Eles contaram, em depoimento, que decidiram jogar a criança, identificada como
Raíssa da Silva Cabreira, de um penhasco de cerca de 20 metros, depois que ela os reconheceu. Ainda de
acordo com o depoimento dos investigados, durante o estupro coletivo, a criança foi obrigada a beber
cachaça e chegou a desmaiar, mas conseguiu recuperar os sentidos e chegou a dizer que os denunciaria.

O corpo da garota foi encontrado em meio a pedras, sem roupas e com a perna direita dilacerada. A suspeita da polícia é que o machucado ocorreu devido à queda do penhasco. O corpo da indígena foi submetido a necropsia no Instituto Médico Legal de Dourados. O exame confirmou o estupro. O laudo detalhado é esperado para os próximos dias. A polícia disse que dois dos adolescentes contaram ter arrastado a vítima da casa dela para próximo ao penhasco para estuprá-la e que os outros três envolvidos chegaram durante o ato. Eles a teriam violentado diversas vezes. A vítima gritou por socorro, mas, como o local é distante das casas da aldeia, ninguém ouviu.

“Segundo eles, a todo momento, a vítima gritava e pedia socorro e acabou desmaiando. Durante a barbárie,
o tio da vítima chegou ao local e também participou do crime. Identificado como Elinho Arévalo, de 34 anos, ele também confessou que estuprava a criança desde que ela tinha 6 anos de idade.

Quando a vítima começou a recobrar a
consciência, voltou a pedir socorro e disse que ia denunciar os autores e, por isso, eles decidiram jogá-la
do penhasco, para não serem descobertos”, informou a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.

A polícia informou que, ao final do inquérito, os homens serão indiciados pelos crimes de estupro de
vulnerável, feminicídio e homicídio qualificado e os três adolescentes serão indiciados por atos infracionais
análogos aos mesmos crimes. Os nomes dos investigados não foram divulgados pela polícia.

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